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Mostrando postagens de abril, 2018
toma e amassa o peito toda vez que aponta na esquina calibra este sangue ao mesmo compasso dos espaços aflitos que o teu coração bombeia de uma batida para outra pega e acoita o sono ou a brisa ou qualquer rumo que a lembrança queira tomar pois na ponta de cada dedo calejado meio morto nasce vida ao toque entrega que os olhos revoltam-se com a falta do sombreado da figura do outro e a saudade é o ponto de partida da vontade