olhai ao outro
como a ti mesmo
e foge do pecado
da individualidade
amplia as vistas
por estas frestas
arrebentadas
que o caminho que
percorres
apresenta
se lança
o amor se faz
do que se vê
por entre os detalhes
como pode? só por esses olhos gigantes me engoliu as nostalgias as coincidências que até me esqueci de questionar se acredita em destino como pode? por esse sorriso largo me apresentar o futuro e acreditar tanto nas minhas palavras que afeta-me o íntimo com o interesse como pode? que o teu tom e a sensibilidade das tuas pontuações acolhem meus ideais com tanto calor nos traços que agita o peito de um jeito... como pode?
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